Você já sabe que quando bate a ansiedade seu comportamento alimentar tende a se alterar. Algumas vezes, a ansiedade tira a fome. Outras vezes, ela tira o freio e pisa fuuundo no acelerador da vontade de comer. O que você também precisa saber é que essa via tem mão dupla: nossas escolhas alimentares também podem desencadear os sintomas da ansiedade.
Se você é ansiosa, você pode apresentar:
– Baixo consumo de alimentos fonte de zinco, vitaminas C, E e B12
– Ingestão insuficiente de ômega 3
– Níveis insuficientes de vitamina D
– Consumo excessivo de açúcares, glutamato, cafeína
– Alergia ou hipersensibidade alimentar
No caso das sensibilidades alimentares, o sistema imune gera inflamação e estresse orgânico. Em resposta, o hipotálamo libera endorfinas, que promovem uma sensação prazerosa de alívio físico e mental. O efeito das endorfinas incentiva a pessoa a consumir novamente o alimento alergênico, porém isso perpetua o processo inflamatório e desencadeia liberação de cortisol, adrenalina e noradrenalina. Essas substâncias, por sua vez, promovem alterações neurológicas, como aumento da ansiedade!
Percebeu que existe um ciclo vicioso aqui? Alimentação desequilibrada que gera ansiedade que contribui para um desequilíbrio na alimentação! Então, como quebrar esse ciclo?
– Com descanso suficiente, essencial para regulação hormonal;
– Com a prática de atividade física, que estimula a liberação de endorfinas e a promoção do relaxamento;
– Com uma alimentação e suplementação bem orientadas e ajustadas às suas necessidades.
Com meu acompanhamento nutricional você terá o plano perfeito para colocar em prática, não na gaveta, e assim vai conseguir romper o ciclo dos hábitos de vida que alimentam a ansiedade.